segunda-feira, 17 de junho de 2013
terça-feira, 22 de maio de 2012
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Sê forte!!
"Quando alguém lhe magoar ou ofender, não retruque. Não responda na mesma forma. Apenas sinta compaixão daquele que precisa humilhar, ofender ou magoar para sentir-se forte.”
Chico Xavier
Chico Xavier
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
...Feliz dia para quem é
...Feliz dia para quem é
O igual do dia,
E no exterior azul que vê
Simples confia!
Azul do céu faz pena a quem
Não pode ser
Na alma um azul do céu também
Com que viver
Ah, e se o verde com que estão
Os montes quedos
Pudesse haver no coração
E em seus segredos!
Mas vejo quem devia estar
Igual do dia
Insciente e sem querer passar.
Ah, a ironia
De só sentir a terra e o céu
Tão belo ser
Quem de si sente que perdeu
A alma p’ra os ter!
Fernando Pessoa
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sexta-feira, 8 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
terça-feira, 5 de outubro de 2010
por um raio de luar!
Trepem, trepem trepadeiras!
Trepem, trepem pelo ar!
Que de plantas rasteiras,
está a terra a abarrotar.
Trepem, trepem trepadeiras!
Trepem, trepem sem parar!
E se o muro se acabar,
trepem, trepem trepadeiras,
por um raio de luar.
Jorge Sousa Braga
Trepem, trepem pelo ar!
Que de plantas rasteiras,
está a terra a abarrotar.
Trepem, trepem trepadeiras!
Trepem, trepem sem parar!
E se o muro se acabar,
trepem, trepem trepadeiras,
por um raio de luar.
Jorge Sousa Braga
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segunda-feira, 4 de outubro de 2010
As palavras
São como um cristal,
as palavras.
Algumas, um punhal,
um incêndio.
Outras,
orvalho apenas.
Secretas vêm, cheias de memória.
Inseguras navegam:
barcos ou beijos,
as águas estremecem.
Quem as escuta?
Quem as recolhe, assim,
cruéis, desfeitas,
nas suas conchas puras?
Desamparadas, inocentes, leves.
Tecidas são de luz e são a noite.
E mesmo pálidas
verdes paraísos lembram ainda.
Eugénio de Andrade
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sábado, 2 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Poesia sobre águas passadas
Tela de Jeremy Barlow
Poesia
em desencanto: a casa no canto
da paisagem
introduz o elemento
humano no horizonte.
em desencanto: a casa no canto
da paisagem
introduz o elemento
humano no horizonte.
Permanecer ao extremo tempo
ensaiando passos
dançados sobre a terra
ensaiando passos
dançados sobre a terra
o desengano da efemeridade
e a recorrência do bailado
sobre águas passadas.
e a recorrência do bailado
sobre águas passadas.
Pedro Du Bois
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Poesia universal
domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
tenho sentidos....
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar...
Alberto Caeiro
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe porque ama, nem o que é amar...
Amar é a eterna inocência,
E a única inocência é não pensar...
Alberto Caeiro
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