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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Mulheres que lêem são perigosas!

Winslow Homer

Andrey Viktorovich

Silvano Gamba

Alexander Deineka

Tamara de Lempicka

Henri Matisse

Frank Weston-Benson

Edward Barne Jones

Charles Edward Perugini

Alexander Bartashevich

José Ferraz de Almeida Jr

Alberto Pisa

Pierre Pivet

Josep Togores Renee

Harriet Backer
«Ler é um acto de isolamento amigável. Quando estamos a ler, procuramos tornar-nos inantingíveis. Talvez fosse isso que interessou os pintores durante muito tempo no retrato dos leitores: mostrar pessoas num estado da mais profunda intimidade não destinada a outros»

in «Mulheres que lêem são perigosas», de Stefan Bolmann


domingo, 21 de dezembro de 2008

domingo, 12 de outubro de 2008

domingo, 28 de setembro de 2008

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Sentido da vida


Não sei ...
se a vida é curta ou longa
mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.

Muitas vezes basta ser:
colo que acolhe,
braço que envolve,
palavra que conforta,
silêncio que respeita,
alegria que contagia,
lágrima que corre,
olhar que acaricia,
amor que promove.

E isso não é coisa de outro mundo,
é o que dá sentido à vida.
É o que faz com que ela
não seja nem curta,
nem longa demais,
mas que seja intensa,
verdadeira,
e pura ...
enquanto durar ...

(Não sei quem é o autor)

domingo, 27 de julho de 2008

sábado, 5 de julho de 2008

segunda-feira, 30 de junho de 2008

Hora do amor

O amor não pode ser praticado a qualquer hora. Há um relógio escondido em cada um, e para fazer amor os ponteiros das duas pessoas têm de marcar a mesma hora, ao mesmo tempo. Isso não acontece todos os dias. Quem ama não depende do acto sexual para se sentir bem. Duas pessoas que estão juntas, e que se querem bem, precisam de acertar os seus ponteiros, com paciência e perseverança, com jogos e representações “teatrais”, até entenderem que fazer amor é muito mais do que um encontro é um “abraço” das partes genitais. Tudo tem importância. Uma pessoa que vive intensamente a sua vida tem prazer e não sente a falta do sexo. Quando ela faz sexo, é por abundância, porque o copo de vinho está tão cheio que transborda naturalmente, porque é absolutamente inevitável, porque ela aceita o apelo da vida porque nesse momento, apenas nesse momento, ela consegue perder o controlo.


Paulo Coelho
(Onze minutos)